Diferenças da micro e minigeração distribuída

micro e minigeração distribuída

Quando discutimos a geração de energia solar, é importante distinguir entre os conceitos de micro e minigeração distribuída. No caso da microgeração solar, o sistema fotovoltaico pode alcançar uma capacidade máxima de até 75 kW, enquanto na minigeração, essa capacidade varia entre 76 kW e 5 MW. Explore mais sobre estes dois sistemas neste artigo.

O que significa microgeração de energia?

Define-se microgeração de energia como qualquer central geradora de eletricidade com capacidade instalada de até 75 kW, que aproveita fontes renováveis, como a energia solar fotovoltaica. Esta modalidade está alinhada à normativa 482/12 da ANEEL e conecta-se diretamente à rede de distribuição através das instalações de unidades consumidoras.

E a minigeração de energia, o que é?

A minigeração de energia solar refere-se às instalações que possuem uma capacidade instalada superior a 75 kW e que não excedem 5 MW.

Microgeração de Energia Solar no Brasil

O conceito de microgeração de energia solar ainda é relativamente novo no Brasil. Apesar de sua regulamentação pela ANEEL ter sido aprovada no final de 2012, vários obstáculos inicialmente retardaram o crescimento dessa forma de geração de energia. No entanto, a partir de 2015, muitas dessas barreiras foram eliminadas, permitindo um grande aumento no número de instalações fotovoltaicas em todo o país.

Funcionamento da Microgeração de Energia Solar Residencial:

  • Painel Solar: Converte a luz solar em energia elétrica.
  • Inversor Fotovoltaico Grid Tie: Transforma a energia solar em eletricidade adequada para consumo doméstico.
  • Quadro de Luz: Conecta o sistema fotovoltaico à rede de distribuição de energia da residência.
  • Consumo: A energia gerada é utilizada por aparelhos domésticos, como geladeiras e ar-condicionado.
  • Créditos de Energia: Se a produção exceder o consumo, o excedente é enviado à rede elétrica, gerando créditos que podem ser usados posteriormente.

Microgeração Vs Minigeração na prática


Já citamos quando uma geração se enquadra em mini ou micro, mas na prática o que muda para essas duas categorias? Quando falamos de minigeração a usina é obrigada a ter um transformador para reduzir a tensão da usina fotovoltaica, deixando a energia gerada compatível com a energia da rede elétrica, e tornando possível a injeção de energia na rede, característica dos sistemas ON GRID.

Além disso, a minigeração passa por um processo um pouco mais burocrático para conseguir homologar o sistema e conseguir o parecer de acesso da concessionária.

Já a microgeração é mais comum de encontrarmos em pequenos comércios pelas cidades e residências. Esse sistema não precisa de um transformador, sendo uma instalação mais barata, que gera energia já compatível com a injeção na rede elétrica e mais simples de homologar nas concessionárias.


Sistema de Compensação de Créditos de Energia:

A Normativa ANEEL nº 482 de 2012 possibilita a conversão de energia excedente em créditos, utilizáveis por até 60 meses. Esses créditos podem compensar o consumo em diferentes horários ou mesmo em outras unidades consumidoras vinculadas ao mesmo CPF ou CNPJ.

LEIA MAIS: Como transferir energia solar para outras residência

Normas e regulamentos:

Para mais informações sobre as normas e regulamentos do Sistema de Compensação de Energia Elétrica, consulte a Seção 3.7 do Módulo 3 do PRODIST ou visite os sites das distribuidoras locais.

Benefícios da micro e minigeração de energia solar:

  • Sustentabilidade: Paineis solares fornecem energia limpa por mais de 25 anos.
  • Eficiência: Produzir energia no local de consumo elimina a necessidade de grandes infraestruturas de transmissão.
  • Economia: Investir em sistemas fotovoltaicos pode significar grandes economias ao longo do tempo, além de valorizar imóveis.
  • Simplicidade: Apesar de parecer complexo, a instalação de sistemas solares é relativamente simples, requerendo apenas profissionais qualificados para sua implementação.
  • Segurança e Previsibilidade: Os impostos e a inflação nas tarifas de energia elétrica são um problema contínuo no Brasil, tornando a geração própria uma alternativa mais estável e previsível.

Conclusão

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