Assim, a energia solar foi a fonte que mais cresceu no Brasil em 2024. Dados da Aneel mostram que essa fonte respondeu por mais da metade da expansão da matriz elétrica. Dos 10,85 GW adicionados ao país, 5,62 GW vieram de usinas solares fotovoltaicas.
Além disso, os sistemas de geração distribuída também cresceram. Foram 8,75 GW adicionados e mais de 1 milhão de novas instalações no último ano. Essa modalidade permite que consumidores gerem sua própria energia.
Esse crescimento superou a meta estabelecida em 747 MW, segundo a Aneel. O país também registrou um recorde no número de novas usinas: 301 instalações em 16 estados. Assim, Minas Gerais liderou, com 3,17 GW adicionados, seguido pela Bahia (2,40 GW) e pelo Rio Grande do Norte (1,81 GW).
No total, a matriz elétrica brasileira alcançou 208 GW de capacidade instalada, sendo quase 85% renovável. Esse avanço consolida o Brasil como um dos líderes em energia limpa.
Assim, outro marco foi atingido em janeiro de 2025. A energia solar alcançou 52 GW de capacidade instalada, de acordo com a Absolar. Hoje, ela representa 21,4% da matriz elétrica, ficando atrás apenas das hidrelétricas.
Esse crescimento ressalta a importância da energia solar para a transição energética do Brasil. Além disso, reforça o compromisso do país com fontes renováveis e a sustentabilidade.
