Os presidentes dos EUA e China, Joe Biden e Xi Jinping, surpreenderam o mundo ao anunciarem um acordo histórico para enfrentar o desafio do aquecimento global. O pacto, que surge antes de uma reunião presencial, é um marco positivo nas relações diplomáticas entre as duas superpotências.
O foco principal do acordo é impulsionar o uso de energias renováveis, marcando um compromisso para triplicar a capacidade global até 2030. A intenção é acelerar a substituição de fontes poluentes, como carvão, petróleo e gás, com o objetivo de reduzir emissões prejudiciais ao meio ambiente.
Pontos-chave do acordo contra o aquecimento global:
- Meta Ambiciosa: Compromisso para triplicar a capacidade de energia renovável globalmente até 2030, impulsionando a transição para fontes mais limpas.
- Redução de Emissões: Comprometimento conjunto para reduzir significativamente as emissões do setor de energia ao longo da década, essencial para combater as mudanças climáticas.
- Conquista China: A China concorda em estabelecer metas de redução para todas as emissões de gases de efeito estufa, incluindo metano, marcando um passo importante para o maior emissor mundial.
O acordo, embora não especifique metas detalhadas, ressalta a colaboração necessária entre as nações para enfrentar o aquecimento global. A relação entre EUA e China é vital nas negociações climáticas globais, considerando que ambos são os maiores emissores de gases poluentes.
Os enviados climáticos dos EUA e China, John Kerry e Xie Zhenhua, desempenharam papéis cruciais nas negociações. Superar desconfianças e ceticismos mútuos, esse acordo representa um passo fundamental para uma parceria mais robusta na luta contra as mudanças climáticas.
Apesar das medidas individuais de ambos os países, a cooperação efetiva tem sido desafiada pela desconfiança mútua. Este acordo, no entanto, sinaliza um compromisso renovado para construir um futuro sustentável e enfrentar coletivamente os desafios climáticos para as próximas gerações.